A China muda a paisagem no Chile

Por Leandro Alves, diretor de redação – leandroalves@autodata.com.br

A Mazda reina soberana no coração dos motoristas chilenos. Apenas a sétima em vendas em um mercado livre a japonesa é desejo e realização de conduzir uma máquina que todos no País de Pablo Neruda respeitam.

Mesmo com as tradicionais marcas ocupando o topo da tabela de vendas, por conta de um portfólio mais completo, há novidades nas ruas e estradas do Chile. Cada vez mais veículos chineses desfilam na capital Santiago e em outras regiões do País que visitei nas férias de fim de ano.

Nesse mercado 100% aberto, sem taxas ou qualquer outra barreira ao livre comércio, muitas chinesas vendem de mini carros a picapes e caminhões. Nesse universo, duas chinesas começam a ganhar notoriedade: JAC e Chery.

A primeira desfila sua estrela parecida com a da Chrysler em diversos SUVs e até em caminhões. Os novos modelos da JAC, já com seu novo logo, também estão por lá. Em 2019 é esperada a chegada de outros modelos, como os SUVs S7 e S4.

Modelos que cruzam o Oceano Pacífico são mais baratos que os veículos brasileiros. No Chile.

A Chery e seus Tiggos também são frequentes no trânsito. Em 2019 serão lançados no Chile o Tiggo 4 e o Tiggo 7. Além dos SUVs o Arizzo começa a aparecer, sobretudo na capital, Santiago. Será que o sedã e os SUVs feitos no Brasil podem desembarcar por lá? A questão é: os brasileiros manterão os preços competitivos dos irmãos que cruzam o Oceano Pacífico?

Como aqui os SUVs estão transformando a paisagem das carreteras no Chile. E os chineses estão chegando com tudo. Segundo a imprensa chilena, contabilizando os modelos de JAC e Chery serão onze SUVs novos este ano por lá.

Geely X3: design não é tão relevante para o chileno quanto é para o brasileiro

Para os chilenos dois fatores são extremamente importantes na hora de comprar um veículo: o preço e o consumo de combustível. E aparentemente as marcas chinesas oferecem essa equação aos nossos vizinhos. Em média um preço de um SUV da JAC é de R$ 10 mil a R$ 15 mil mais em conta que um EcoSport brasileiro, convertido os preços em Pesos chilenos para Reais.

Desde a época que os modelos coreanos esbanjavam plástico ruim os chilenos provavam esses produtos sem o preconceito que o consumidor brasileiro sempre teve com carros que não são das marcas tradicionais.

Parece que isso está acontecendo novamente por lá. É a vez dos chineses conquistarem os chilenos.

JAC T40

Usabilidade – 2018

Por Leandro Alves, diretor de redação – leandroalves@autodata.com.br

Ele tem um visual bonito é bem apresentado por dentro, mas é um chinês.

A aparência do acabamento interno e o seus itens de série como o startstop, os comandos no volante, a tela touch screen, a costura vermelha no painel e no volante e nos bancos pode dar uma primeira impressão super estimada do T 40.

Mas o couro sintético do interior libera um odor de gosto duvidoso – sensação relatada por outras pessoas em contato com o modelo.

Os comandos do volante não funcionam tão bem assim. Ao girar a chave o painel digital emite uma mensagem de que o motorista está acelerando, mesmo que ele não esteja com o pé no acelerador. No semáforo o startstop faz seu trabalho de desligar o motor. Mas do nada, segundos depois, enquanto o motor volta a funcionar a tela touch screen apaga e é possível ouvir todos os fusíveis estalando.

Eletrônica embarcada tem qualidade e desempenho um degrau abaixo do padrão no mercado brasileiro

Tudo bem, é bem possível que a unidade utilizada precisasse de manutenção, preventiva ou preditiva, mas esses acontecimentos são sinais de que algo pode não estar tão ajustado, ainda, nos conjuntos automotrizes made in china.

USABILIDADE

– para não chamar de test drive, que é muita pretensão

Esses dados são exclusivos e mostram a pegada de carbono na utilização desse veículo.

Minha ambição é reduzir as emissões durante as atividades de um jornalista. Por isso fizemos uma parceria com a Iniciativa Verde, organização do terceiro setor que “busca contribuir para a melhoria dos serviços ambientais como biodiversidade, água e qualidade do ar”.

Eles gentilmente fizeram os complexos cálculos das emissões de CO2 considerando o percurso e as características de cada veículo. Você também pode simular sua pegada de carbono. Vai lá no site e confira esse inspirador trabalho – iniciativaverde.org.br.

Também acreditamos que individualmente podemos contribuir para que esses serviços ambientais essenciais sejam compensados das nossas atividades diárias tão agressivas ao meio ambiente.

Assim, pretendo plantar árvores para compensar todas as emissões de CO2 na utilização desses veículos durante o período que conhecemos melhor os produtos que são a razão da existência e o futuro do setor automotivo.

Veja abaixo todos os dados coletados durante a usabilidade e o método utilizado para revelar o impacto e quantas árvores deverão ser plantadas.

Geralmente a utilização do veículo para impressões dura uma semana.

*O CO2e, ou equivalente de dióxido de carbono, é uma unidade padrão para medir as pegadas de carbono. A ideia é expressar o impacto de cada gás de efeito estufa em termos da quantidade de CO2 que criaria a mesma quantidade de aquecimento

Estilo

O T40 é bonito. Suas linhas atraem olhares dos consumidores que aspiram um SUV urbano. Nesse quesito esses chineses podem ter um argumento de vendas no Brasil.

Desempenho

O T40 surpreendeu por não deixar muito a desejar na comparação com outros SUVs que conheci na sua faixa de preço (R$ 64 mil). Um consumidor que deseja trocar seu hatch ou sedã pelos SUVs e rodar na cidade, sem muitas emoções ou perspectivas de aventuras em outros terrenos, pode salvar um dinheirinho. A desconfiança, porém, é grande quando o assunto é desvalorização do veículo e probleminhas com manutenção – preventiva ou preditiva, de novo.

Equipamentos

Reunidos, todos os itens de série realmente formam um pacote vantajoso aos olhos do consumidor. Talvez seja o principal argumento do T40. Mas são tecnologias que estão a alguns degraus da qualidade e do desempenho ofertados por algumas marcas tradicionais no mercado.

INSULFILM

– a película de que divide opiniões

Por Leandro Alves, diretor de redação – leandroalves@autodata.com.br

O brasileiro é um adicto da película que escurece os vidros do carro. E como quase tudo por aqui fazer o que é proibido é mais emocionante, o pessoal abusa do escurecimento dos vidros.

A desculpinha da maioria que utiliza películas mais escuras que o permitido em lei é um falso dilema. Espalham a informação que insufilm escuro – com transmissão luminosa inferior a 70% – protege a cabine no calor ou oferece mais segurança na selva do nosso trânsito.

Já dirigi em Manaus, Fortaleza, São Luiz, Cuiabá e muitas outras cidades brasileiras com temperaturas médias (média, reforça-se) acima dos 30º C e não dá para notar substancial variação da temperatura na cabine com insulfim ou com os vidros originais de fábrica. O ar-condicionado dá conta de manter uma temperatura habitável, basta saber usar.

Pormenor: nas localidades mais quentes do País a escolha do ar-condicionado é quase unanimidade dentre os carros 0km vendidos. Então, para quê insulfilm?

Quer usar insulfilm? Essa Citroën C4 Picasso respeita a legislação.

Mesmo em Sampa a paranoia com segurança não justifica o uso de películas demasiadas escuras. Pela lógica do bandido (que é ousado, sempre), vidros escuros protegem a sua ação.  São prezas mais valorizadas aquelas que ocupam carros com insulfilm no para-brisa.

“Joga a vítima pro banco de trás e age tranquilo porque do lado de fora ninguém está vendo”. Um policial, uma blitz, por exemplo…já ouvi isso nas quebradas dessa vida de jornalista.  

A segurança de rodar com os vidros como eles vieram do fabricante é o maior argumento que posso dar para aqueles que questionam qualquer dos fatos aqui expostos. Ah, e se realmente fosse um item tão importante assim, por que as fabricantes não oferecerem o insulfilm de fábrica?

Mas para aqueles que insistem em argumentar que a película escura é um item que traz mais benefícios do que um vidro original de fábrica, um desafio. À noite, durante uma chuva, tente fazer baliza. Aposto que será mais difícil estacionar. Rodas raladas de carros com insulfilm costumam deixar seus zelosos donos bem irritados.

Conhecendo mais o que é pode e o que não você fica mais esperto. Veja neste link a resolução dos órgãos competentes para a utilização de películas automotivas.

Mercedes-Benz nacional

USABILIDADE 2018

Por Leandro Alves, diretor de redação – leandroalves@autodata.com.br

A Mercedes-Benz não é uma marca cobiçada simplesmente porque vende ícones sobre rodas. Ela representa, para muitos, a perfeição. E a construção de seu sedã nacional ostenta essa filosofia alemã. O Classe C 180 Exclusive deve ser um dos melhores de seu segmento feitos no País.

Os invejosos vão dizer, ‘ah, mas ele é táxi em outros países’. Sorte desses motoristas e passageiros. No Brasil, mesmo com uma aparência um tanto formal para os gostos moderninhos dos nossos consumidores com quase R$ 200 mil para gastar, o C180 te leva para qualquer lugar com muita eficiência, exagerando às vezes na perfeição.

Pra começar, nenhum ruído. Nem mesmo em estradas de cascalho os passageiros têm qualquer incomodo sonoro na cabine. O motorista é o maior privilegiado, claro.  Motor e transmissão entregam tudo aquilo que ele deseja: rodar suave, tranquilo na cidade e um comportamento feroz nas estradas. Toda essa tecnologia by Mercedes está disponível por meio do mouse no console para ajustar não só o modo de condução, mas os parâmetros de motor, transmissão, suspensão e direção.

Apenas essa tela do painel de ajustes já fez a diversão deste motorista nos exatos 800 quilômetros rodados em uma semana com o C180. Um tanque (66 litros) de gasolina e meio de etanol depois, o computador de bordo acusou o consumo de 9,4 km/l. A maior parte do tempo estivemos na cidade, mas duas viagens rápidas tomaram quase 600 km dessa dupla. Realmente nos demos muito bem.

Ok, outras marcas alemãs também têm sua leitura da perfeição, seus estilos e seus pontos fortes. Mas um Mercedes-Benz da Classe C representa bem a perfeição, o estilo, o luxo, a beleza e tudo aquilo que um público de meia idade procura. Não à toa ele é o líder disparado de vendas em seu segmento.

USABILIDADE

– para não chamar de test drive, que é muita pretensão

Esses dados são exclusivos e mostram a pegada de carbono na utilização desse veículo.

Minha ambição é reduzir as emissões durante as atividades de um jornalista. Por isso fizemos uma parceria com a Iniciativa Verde, organização do terceiro setor que “busca contribuir para a melhoria dos serviços ambientais como biodiversidade, água e qualidade do ar”.

Eles gentilmente fizeram os complexos cálculos das emissões de CO2 considerando o percurso e as características de cada veículo. Você também pode simular sua pegada de carbono. Vai lá no site e confira esse inspirador trabalho – iniciativaverde.org.br.

Também acreditamos que individualmente podemos contribuir para que esses serviços ambientais essenciais sejam compensados das nossas atividades diárias tão agressivas ao meio ambiente.

Assim, pretendo plantar árvores para compensar todas as emissões de CO2 na utilização desses veículos nestas oportunidades de conhecermos melhor os produtos que são a razão da existência e o futuro do setor automotivo.

Veja abaixo os dados coletados durante a usabilidade e o método utilizado para revelar o impacto e quantas árvores deverão ser plantadas.

Geralmente a utilização do veículo para impressões dura uma semana.

Cálculos realizados pelo sistema compensação da Iniciativa Verde durante a utilização

*O CO2e, ou equivalente de dióxido de carbono, é uma unidade padrão para medir as pegadas de carbono. A ideia é expressar o impacto de cada gás de efeito estufa em termos da quantidade de CO2 que criaria a mesma quantidade de aquecimento. 

Estilo

Clássico-conservador. Mas isso já não é visto como um defeito pelos clientes da Geração X (a partir dos 35 anos). Mesmo a versão com a grade mais tradicional do modelo utilizada em nossas impressões…que é diferente nas versões Avantgarde, C200 EQ Boost e C 300 Sport. Aliás, grade dianteira mais esportiva desses modelos tem sido alvo de meliantes que descobriram como destaca-la rapidamente da carroceria. Em São Paulo tem muito Mercedes rodando sem essa peça.

Desempenho

Surpreendente para alguém que jamais imaginou comprar esse carro. Em todas as situações no tráfego a sensação sempre foi de controle e conforto ao rodar.

Equipamentos

Apesar da demora na adaptação para usar os recursos do painel, ele é bem completo. Talvez a concorrência possa apresentar recursos e interatividade mais modernos.

Revista AutoData

Na AutoData deste mês você encontra uma entrevista exclusiva, exclusivíssima com CAOA, o empresário que dá nome à própria companhia e que pretende fazer da Chery uma montadora nacional. Raramente Carlos Alberto de Oliveira Andrade fala sobre seus planos com a imprensa. Por isso e muito mais, como a matéria que mostra o perfil do consumidor do futuro, esta edição está imperdível!

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Revista AutoData Online

 

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Quem faz AutoData – 3

Expedito Moreira dos Santos

Expedito

Expedito é um velho e grande conhecido de todos na AutoData Editora – e de muitos clientes e leitores também. Ele é assistente da diretoria, e por isso sempre freqüenta montadoras e outros parceiros de AutoData, como fornecedores e concessionários.

Expedito está na AutoData há quase quatorze anos, mas ainda lembra-se, de-cor-e-salteado, de sua data de admissão: 10.12.1995. Seu relacionamento com os fundadores de AutoData, entretanto, é ainda mais antigo.

Isso porque ele conhecera um dos diretores, S Stéfani, quando os dois ainda trabalhavam na Gazeta Mercantil, no início dos anos 90. O contato rendeu um convite de Stéfani para Expedito trabalhar em AutoData apenas três anos após a fundação da editora, 1992.

Ele, desde então, está conosco. É um dos funcionários mais antigos, e viveu de perto praticamente todas as fases da empresa em seus três endereços – primeiro na rua Comendador Eduardo Saccab, depois na rua Pascal e agora na rua Verbo Divino. Por isso Expedito é uma verdadeira enciclopédia da história de AutoData, e quando alguém precisa de uma referência histórica da editora, ou tenta recordar alguma passagem ou acontecimento, ele é sempre o primeiro a ser consultado.

Pequenos tesouros – 3

Frigidaire, a geladeira Made by General Motors

Frigidaire - blog

No logotipo o slogan não deixa dúvidas: "Made only by General Motors"

No dia 23 de julho a Sala vip da AutoData Editora ganhou um novo item, que além de tornar-se o caçula dos pequenos tesouros imediatamente transformou-se em um dos xodós da casa: uma legítima Frigidaire, a geladeira fabricada pela General Motors inclusive no Brasil, na planta de São Caetano do Sul, SP.

A história deste pequeno tesouro é um tanto inusitada. Márcio Stéfani, um dos diretores de AutoData, foi por muitos anos vizinho e amigo da Dona Marina, simpática viúva que aos 94 anos dirigia automóvel e tocava piano além de várias outras atividades.

Um dia Márcio foi até o apartamento de Dona Marina para tomar um café, como costumava fazer com freqüência. Mas desta vez, da cozinha, avistou na área de serviço uma legítima GM Frigidaire, toda original, e funcionando apesar do desgaste do tempo. Sem hesitar, brincou: “Essa geladeira faz parte da história da GM no Brasil! A senhora precisa me dar essa geladeira. Ela merece um lugar de destaque na sede de AutoData”. Ao que Dona Marina respondeu: “Não enquanto estiver viva: ela foi um presente do desembargador”. Desembargador era como ela se referia ao ex-marido, falecido há alguns anos.

Três anos após esta conversa Dona Marina, infelizmente, faleceu aos 97 anos. Sua filha, entretanto, não esqueceu da conversa e doou a geladeira para o Márcio como uma espécie de homenagem à própria história de sua mãe e da Frigidaire , pois sabia que ela seria preservada e cuidada.

Hoje, depois de seis meses de restauração, ela está funcionando na Sala vip da editora e, por incrível que pareça, é mais silenciosa que as geladeiras atuais. E gela que é uma beleza!

Se você quiser conhecer um pouco mais da história da fabricação das geladeiras Frigidaire na General Motors brasileira clique aqui e leia a reportagem especial da Revista AutoData veiculada na edição de dezembro de 2008, número 232.

Quem faz AutoData – 2

Márcio Barreto

Márcio Barreto

O Márcio, também chamado de Marcinho, trabalha no departamento de teleinformática da AutoData Editora. Ele é o responsável direto pela manutenção de todos os computadores, sistemas e equipamentos, tanto hardware quanto software. Ou seja: quando qualquer computador dá problema na empresa (o popular “ih, deu pau!”) o Marcinho é o primeiro a ser chamado para resolver a encrenca. E o mais incrível: ele sempre resolve a encrenca, seja ela qual for.

O Márcio é xará de um dos diretores da AutoData e foi pai recentemente, do ainda pequeno Alexandre. Está na editora há sete anos.

Uma curiosidade: na última edição da Revista AutoData, para compor a capa, o departamento de arte queria uma imagem de uma mão masculina. A diretora de arte, a Gau, vasculhou todos os seus arquivos, consultou todos os bancos de imagem mas não encontrou a foto de uma mão do jeito que ela queria – e a capa não ficava tão boa quanto ela queria. Até que o Márcio de repente apareceu: a Gau olhou a mão dele e… era, essa sim, do jeito que ela queria e precisava! A arte então montou um pequeno estúdio e fotografou a mão do Márcio na posição exata necessária para compor a arte da capa. O resultado ficou ótimo, e é este que você confere abaixo, em primeira mão (sem trocadilho): a capa da edição 238 de AutoData.

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Pequenos tesouros – 1

A AutoData Editora mantém uma coleção de pequenos tesouros enquadrados e dependurados nas paredes de uma de nossas salas na sede da R. Verbo Divino. Chamada normalmente de Sala Vip, é o local onde são realizadas reuniões e a maior parte de nossas entrevistas, como as que você lê na seção From the Top da revista AutoData. O blog revelará, aos poucos, estes tesouros.

Ações da Simca

Ações Simca

Um dos maiores tesouros da Sala Vip é este: um certificado de ações da Simca, extinta montadora nacional. Datado de 28 de fevereiro de 1967, vale (ou valia…) 900 mil ações da Sociedade Anônima Industrial de Motores, Caminhões e Automóveis – Simca do Brasil, que foram adquiridas por Dois Cruzeiros Novos cada.

Quem faz AutoData – 1

A AutoData Editora têm dezenas de colaboradores, dos mais diversos departamentos da empresa, todos com um papel fundamental no dia-a-dia e no nosso processo de melhoria e aprimoramento contínuo. Nesta seção você conhecerá, pouco a pouco, cada um deles.

Simone e Leia

Simone e Léia

A Simone (em pé) e a Léia são as telefonistas da AutoData Editora – são elas que dizem o primeiro Alô quando você liga para nós no PABX (11) 5189.8900. Simone e Léia tem muitas coisas em comum: ambas estão há mais de dez anos nos quadros da AutoData Editora. A Simone está há 14 anos e a Léia há 13.

Há outro ponto em comum nelas: são cozinheiras de mão-cheia. A especialidade da Léia são os quitutes – quase sempre ela faz os bolos de aniversário do pessoal de AutoData. E a Simone é capaz de fazer pipocas que deixam até as do melhor cinema de São Paulo corando de vergonha.

E, finalmente, há mais uma coisa em comum entre Léia e Simone: elas são irmãs.